A administração em Inhapim coexistiu com um modelo corrosivo para o erário público durante anos. A cultura política existente em todo interior do país, Inhapim não foi diferente, buscava o eleitor, no administrador, o Prefeito, no legislativo, os vereadores e deputados, trocar o seu voto por benefícios pessoais, principalmente em período de campanha eleitoral.
A evolução cultural em sintonia com o clamor social, nasceu e foi aprovada a Lei de Improbidade Administrativa e a nova Lei Eleitoral, que tornou crime de consequências serias para quem não cumprir o estabelecido e usar da máquina pública apenas como ferramenta eleitoreira.
Essa nova dinâmica ajudou a tornar políticos, pessoas que não viam a administração pública como uma posição respeitável. Esse conceito mudou muito, veio se tornar base sólida para muitos administradores sérios, apesar de ainda existirem administradores que desafiam todos os princípios éticos, morais e jurídicos. Inhapim provou que é possível mudar os rumos de uma administração e com apoio integral da sociedade.
O administrador que não atendessem os interesses individuais e pessoais do eleitor, que não permitisse ser “popular”, isto é, falar o que eleitor queria ouvir, mesmo que não viesse a cumprir o prometido, não seria considerado um bom candidato. Inhapim hoje, possui um exemplo claro de que é possível ser administrador e agradar a todos, e ter aprovação quase unanime da população, sem usar as falsidades peculiares da maioria dos políticos.
Grimaldo de Oliveira Bicalho, empresário, considerado um político fora dos conceitos primitivos, com uma visão progressista, assumiu o risco de mudar completamente esses princípios tão nocivos e prejudiciais ao município. Assumiu em 2009, a administração como Prefeito de Inhapim, recebendo o município completamente dilacerado por uma administração toda corrompido. O patrimônio público literalmente no lixo. Um ano foi necessário para reestruturação da máquina pública. Fechou os olhos para todos os interesses que não fosse o da sociedade, e apenas em dois anos foi capaz de mudar a história do u município.
Contrariou muitos interesses, foi injustiçado, julgado precocemente. Entendemos que mudanças, principalmente quando se trata de uma cultura que vem de longas datas, e contrapõe a interesses pessoal de muitos, cria essa onda destrutiva que poucos conseguem enfrentar de cabeça erguida, e confiante em seus propósitos. Hoje a sociedade Inhapinhense, incluindo adversários políticos históricos, já fazem coro aos elogios das pessoas de visão, que veem em seu trabalho de dois anos apenas, mudar a imagem da cidade com obras importantes, com uma preocupação na qualidade de tudo que é feito, entendendo que obras municipais, têm que ser para durar, e que o dinheiro público tem que ser tratado com muita seriedade.
Uma pergunta vem sendo feita pela sociedade Inhapinhense, como o atual Prefeito conseguiu em três anos realizar tanto? Superando os seus feitos, a três ultimas administrações ou mais. O que era feito com o dinheiro público? Todos sabem que no final do mandato do Presidente Lula e Início de Dilma os recursos para os municípios foram diminuídos. Uma das respostas nós temos, honestidade, seriedade e competência. As outras respostas, cabe ao cidadão buscar e comparar.
Grimaldo Bicalho, hoje vem sendo aplaudido por sua competência administrativa e se tornou um clamor social a sua continuidade para não ser interrompido esse momento progressista que marca a vida do município em duas etapas, uma antes e outra depois de Grimaldo Bicalho.
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