Inhapim, não é diferente dos pequenos municípios brasileiros que são vitimados pelo despreparo dos administradores e pela politicagem. A população em sua maioria, não é formadora de opinião, mas confiantes nas falácias dos astutos “políticos” – politiqueiros na prática.
Não primam estes políticos, por uma cidade progressista, mas, por umas desastrosas administrações, confiantes na máxima para eles, “quanto pior melhor”, no sonho da alternância de poder. Essa alternância objetivando verdadeiramente em satisfazer a vontade insana de alguns, que veem na política a única forma de poder, e assim transformar a administração no seu quartel general.
Lembramos que esses pseudos políticos, praticam as mais diferentes ações de improbidade, confiantes na impunidade ou na morosidade de nossa, na maioria das vezes, incompetente justiça brasileira, que se assenta nos processos e os deixa empoeirados em alguma prateleira, e quando é de interesse de alguns dos atores do judiciário, a situação piora. Na fase de inquérito na polícia civil, é ainda mais vergonhoso, a maioria funcionários públicos, é bom frisar, servidores do povo, se consideram todo poderosos, parece não existir na legislação imposição do cumprimento do dever, o que seria buscar a justiça incondicionalmente, ou através da Corregedoria, ações de cobranças sistematizadas para cumprimento de prazos, e fazer o processo andar, onde essa velocidade é decidida em alguns casos apenas por conveniência.
Hoje acompanhamos uma administração comprometida, realizando obras sonhadas por todos os Inhapinhenses, lembrando que os recursos financeiros de hoje são ainda menores do que os da administração anterior. Apesar das mudanças visíveis no município, existem pessoas ainda tentando dar conotações diferentes e de forma pejorativa às realizações boas e reais, uma tentativa vã de vendar os olhos da população.
Como sabemos que a resistência a mudanças é própria da condição humana, o que às vezes tem contrariado alguns cidadãos que ainda não perceberam que as mudanças são para transformar o Inhapim e a administração pública, em um perfil mais progressista, com benefícios coletivo e menos individualista, e que hoje já está trazendo os resultados positivos com mais realizações estruturais e sociais de forma concreta e palpável.
Agora, consideramos um despropósito maior de alguns politiqueiros, tentar ignorar ou contestar o óbvio, simplesmente para atingir um crédito político a mais. Mas vale lembrar, que a população Inhapinhense hoje, possui um discernimento do que vem a ser uma administração competente e os interesses politiqueiros e pessoais.
É lamentável que às vezes as redes sociais sejam utilizadas sem qualquer constrangimento, simplesmente para fomentar a discórdia, e ou tentar alimentar uma vontade e um desejo de atingir objetivo pessoais e não social, com tamanha voracidade. É bom lembrar que competência é possível de adquirir, mas não está intrinsecamente contido em qualquer cidadão como condição inata, com raras exceções, o que não é o caso de todos os nossos ex-prefeitos, que muitos não estão enquadrados em nenhuma das condições.
A política de tapinha nas costas e o famoso 171, associada a inconsequência administrativa, tem que ser abolida, precisamos é de transformações reais e palpáveis, com obras sérias e duradouras, o que só é possível com a otimização dos parcos recursos através de administradores competentes e comprometidos. É necessário coibir as obras eleitoreiras que jogam o dinheiro público no ralo, isso só é possível com eleitores mais conscientes e bem informados. Uma administração incompetente traz um atraso ao município impossível de recuperação.
O que esperamos da população é uma avaliação real das últimas administrações e que faça a opção coerente, deixando de lado as paixões improdutivas, e pensando no que é mais importante para o interesse do município e da coletividade.